A importância da Água na sabedoria popular dos provérbios

 A importância da água na sabedoria dos provérbios populares

 Com o objetivo de sensibilizar os alunos do nosso agrupamento para a importância da água na vida do Planeta, bem como incutir hábitos de poupança da mesma. A educadora Dília Fernandes, a exercer funções no JI do Centro Educativo de Montemor-o-Velho- na turma A, está a dinamizar o projeto e-Twinning“ Água é Vida” . Neste âmbito, a docente quis envolver toda a comunidade educativa, motivando-a para a temática.

A comemoração do Dia Mundial da Água que se comemora a 22 de março foi o pretexto para envolver toda a comunidade educativa propondo uma reflexão crítica e estética sobre a importância da água, deixando total liberdade para a sua operacionalização.

Os alunos do 8º A e 8º B da Escola EBI de Pereira, aderiram de imediato ao convite. E no âmbito dos conteúdos programático das disciplinas de Ciências Naturais e Cidadania e Desenvolvimento e em contexto de aula, pesquisaram, informaram-se e refletiram  sobre a importância da Água e sobretudo sobre a gestão deste recurso que não é inesgotável. Interrogaram-se também, sobre o  está ao nosso alcance imediato, enquanto  Educação Ambiental, para contribuirmos para um Planeta mais sustentável. O trabalho  incluiu também uma pesquisa  de provérbios alusivos ao tema, denominado “ A importância da água na sabedoria popular dos provérbios ” e foi apresentado e divulgado na plataforma digital Padlet .

       Bem como,  a elaboração de um  pequeno  cartaz, apelando essencialmente  para hábitos de poupança de água, que quiseram partilhar com a  comunidade educativa, como forma de sensibilizar para a Educação Ambiental  e para  o respeito, reconhecimento  e preservação  pelas benesses recebidas da Natureza.

A primavera está a chegar e nós estamos a vê-la da nossa janela

A primavera está a chegar e nós estamos a vê-la da nossa janela

 No âmbito da comemoração da chegada da primavera e integrada no projeto eTwinning "Hello Earthling" a professora Sandra Cascão desafiou a comunidade educativa a irem ao encontro da “prima”, que já se fazia anunciar. Como estava quase a chegar, quisemos ir ao seu encontro, mas deparamo-nos com um problema. 

Os tempos difíceis estão a prolongar-se, o covid continua à “solta” e como todos os cuidados não são demais para não nos encontrarmos com ele, o confinamento assim se justifica. Sair de casa torna-se uma condicionante, todavia ninguém quer perder o momento de saudar a “ amiga” que também se faz acompanhar de outra colega a “vera”. 

Como perante factos não há argumentos, ou fica-se em casa e as coisas boas passam-se ao lado, ou saímos e corremos o risco de termos o desprazer de depararmos com o “dito cujo”. Como a tradição já não é o que era, perante os factos, contornou-se o obstáculo e acionou-se o plano B

-Vamos ver a chegada da “nossa prima acompanhada pela vera” da janela da nossa casa. Ah pois é ! “A dificuldade aguça o engenho” É preciso sabermos adaptarmo-nos às adversidades e reverte-las a nosso favor! 

 - E não é que da nossa janela se avistou tanta coisa interessante! Não podíamos ter esperado tão bem instalados.

-Ah! Mas não é mesma coisa, dirão os “ do contra”, os mais entendidos (nós) diremos, é o melhor, tendo em conta as circunstâncias.

 

E quem ficou ganhar fomos nós: Covid- zero- Resilientes- 1

"As mulheres na liderança: Alcançar um futuro igualitário num mundo de COVID-19".

"As mulheres na liderança: Alcançar um futuro igualitário num mundo de COVID-19" foi o tema oficial que deu o mote à comemoração do Dia Mundial da Mulher- 8 de março -2021.

 

Com o objetivo de assinalar a data e no âmbito dos conteúdos programáticos da disciplina de História, a turma do 7º B, da escola EBI de Pereira, quis também deixar o seu contributo e opinião sobre o papel da mulher ao longo da História.

 Os desafios foram lançados e a turma agarrou-os. 

 Analisou-se o papel da mulher no cenário da pandemia, concluiu-se que foi a personagem principal e aplaudiu-se o seu desempenho. Recuaram na linha da História, pararam no séc. V a.C. na pólis de Atenas. Com os olhos de hoje indignaram-se, por ela, contestaram o estatuto inferior que assumia na sociedade questionou-se a sua passividade, enquanto mulher sem voz e sem vontade incitou-se a seguir o modelo da mulher espartana.

 Acrescentou-se que muitas atenienses continuam perdidas no tempo e no espaço da História. A esconder-se nos bastidores de um palco de um Ele. É aí onde atua o Ele e foi a Ele que lhe atribuíram o papel principal.

 Alguém discordou, não é bem assim! As mulheres já têm muito protagonismo, já são cabeças de cartaz no espetáculo, na grande gala da vida. Começa-se a enumerar. 

 Alguém se adiantou, mas isso é agora, ouviu-se outra voz. A mulher teve que lutar para conseguir e conquistar o que lhe era devido por direito. Mas continua a ser necessário reformular e acrescentar o cenário e alargar-se o palco para que mais elas possam entrar em cena. 

A igualdade de género, fala-se muito dela, mas é isso mesmo, fala-se, as ações faltam.  

A discussão alargou-se a outros assuntos. Fizeram pesquisas, reforçaram informação e alicerçaram a opinião. E concluíram que muito do enredo da História foi escrita por elas, cada uma delas com o seu estilo, mais erudito ou mais acessível. Mas todas elas com histórias para contar, para ensinar, para servirem de modelo. E todas Elas merecedoras de reconhecimento, de valorização, de serem homenageadas.

 E foi assim, que a turma do 7º B quis mostrar a sua gratidão, por nos terem trazido aos ombros da História. Homenagem que querem destacar e partilhar com a comunidade educativa através de um pequeno trabalho realizado na aula assíncrona de História.

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Aprenda a dar a mão.

 É preciso parar, olhar para quem vem muito atrás e  dar a mão. Este é também o propósito  da disciplina de Cidadania e Desenvolvimento. No âmbito dos conteúdos  programáticos da disciplina de Cidadania e Desenvolvimento- os alunos do 7º B    refletiram sobre  a temática dos direitos humanos e constataram  que ainda há muita coisa  por fazer; cabendo a cada um de nós , com informação, com espírito critico, com dever cívico contribuir individualmente, com os meios que dispõe, para minorar das assimetrias   sociais e sobretudo para impedir aquelas que constituem violações dos direitos do homem.

 A questão dos refugiados foi um dos temas de reflexão. E foi altura  de olharem para o lado, compararem e aprenderem  a dar  a mão. Toda a ajuda é bem vinda, ajuda material sem dúvida, ajuda política também, mas  sobretudo com empatia, saber colocar-se no corpo do outro e começar a descobrir o sentido da tolerância, da compreensão e da solidariedade .

A reflexão foi orientada pela docente de Cidadania e  Desenvolvimento e com base em pesquisas realizadas,  a turma   foi desafiada a dar o seu parecer sobre este facto.

As conclusões foram apresentadas no mural da ferramenta digital Padlet.

 Como forma de informar e de sensibilizar a opinião pública  para esta problemática, infelizmente  tão atual, quiseram divulgá-la junto da comunidade educativa. 

 Foi o seu contributo singelo, mas sincero e responsável, de  dar a mão.

Tema tratado pela turma do 7º B no âmbito dos conteúdos programáticos da disciplina de Cidadania e Desenvolvimento- Direitos Humanos- A questão dos refugiados.