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segunda-feira, 29 de novembro de 2021

Por que celebramos o Dia Mundial da Ciência?

 

  No dia 24 de novembro, Dia Mundial da Ciência e Dia Nacional da Cultura Científica, na nossa escola, comemorámos esta efeméride. Uma atividade integrada no PAA e nos conteúdos programáticos das disciplinas de Fisíco-Química, Ciências Naturais, Matemática, Educação Visual e História e contou também com a colaboração da Biblioteca Escolar. Uma abordagem interdisciplinar que enriqueceu a comemoração, pela articulação e pelo contributo de várias áreas disciplinares/do saber.

O principal objetivo deste dia foi engrandecer o papel da Ciência para o desenvolvimento humano, destacar os grandes nomes da Ciência, colocar desafios para o futuro e promover o gosto pela Ciência nas gerações vindouras.

 A atividade envolveu diretamente as turmas A e B do 7º ano  e as  duas turmas do 9º ano e contou também com a colaboração, voluntária, das turmas do 8º ano.






 Os trabalhos produzidos foram apoiados em metodologias ativas visando a aquisição das competências essenciais. Conhecimento, capacidades e atitudes. Os alunos aprenderam como fazer pesquisas, selecionar informação e trabalhar a informação, contando para o efeito com a formação dada pela coordenadora da Biblioteca Escolar. 

Bem como, apresentar graficamente os trabalhos produzidos. Optando pelo recurso ao cartaz, foi no contexto dos conteúdos programáticos da disciplina de Educação Visual que esta aprendizagem foi sistematizada. O que lhes permitiu, com as competências adquiridas, por mãos à obra e de modo autónomo realizar a tarefa/desafio: elaborar uma biografia de um cientista, por eles escolhido. E que posteriormente partilharam com a comunidade educativa, através de uma exposição, no átrio principal da escola, dos trabalhos elaborados.

 Também os alunos do 9º ano participaram nesta comemoração, de modo original vestiram a bata do cientista e deste modo homenagearam e divulgaram alguns cientistas, dos muitos, cujos estudos e invenções mudaram a História, pelo serviço que prestaram à Humanidade. As invenções limitaram-se apenas ao séc. XIX, XX e XXI, também elas integradas nos conteúdos programáticos da disciplina de História- O arranque e o dinamismo da revolução Industrial.











 
Também este dia é uma “Data com História” e tudo porque “ A História é fixe”. Os alunos do 9º ano quiseram ainda envolver toda a comunidade nesta atividade e prestar mais atenção a todas aquelas invenções que melhoraram e simplificaram a nossa vida. Para o efeito dinamizaram um passatempo “ Os cientistas andam por aí” quem são e o que inventaram.


 Do 1º CEB ao 3º CEB muitos foram os alunos que participaram. Esperamos agora o momento de apurarmos o aluno que mais cientistas encontrou, para lhe ser atribuído o respetivo prémio.

 As comemorações  culminaram  com a transmissão no  “Clube Rádio-Escolar”, uma informação dos objectivos da comemoração e uma homenagem  a Rómulo de Carvalho/António Gedeão- poeta e homem da ciência apresentada pela Mafalda do 9º B e  com a declamação pela dupla  Eduardo- 9ºA e Maud-9º B do poema  “Lição sobre a  água” e  passagem de dois poemas musicados , também da autoria de  António Gedeão : “Lágrima de Preta”  e  “Pedra Filosofal “.

Pelo envolvimento , pelos trabalhos apresentados, pela criatividade demonstrada, pelo apoio dada   à atividade todos : alunos, professores, assistentes operacionais, encarregados de educação, estamos de parabéns. Com o trabalho de todos podemos fazer mais e melhor.


Licença Creative Commons
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quarta-feira, 17 de novembro de 2021

Vamos comemorar o S. Matinho

  

Manda a tradição que se comemore o S. Martinho, com magusto, castanhas assadas e com uma festa à volta da fogueira. Sim, é verdade, as tradições são para preservar elas são também uma forma de reforçar a identidade de um povo. Contudo, a comemoração pode evoluir e adaptar-se ao contexto. Foi exactamente o que aconteceu na EBI de Pereira, os tempos ainda conturbados do covid continuam a exigir contenção e o minino de contactos sociais. Não se acendeu a fogueira, não se enfarruscaram as caras, mas a animação aconteceu. As castanhas assadas não faltaram, e saborosas que estavam! E a festa fez-se em segurança à mesa do refeitório escolar. No tabuleiro, a completar a refeição, lá estavam as tão desejadas castanhas. Pois não há S. Martinho sem as suas castanhinhas! 



E nem os tradicionais cartuchos foram esquecidos e estes saíram da obra e do engenho dos alunos do ensino pré-escolar e do 1ºCEB a fazerem inveja aos demais colegas, tão bem feitinhos que estavam.

 Os mais pequeninos foram também surpreendidos com mais um atividade diferente, que para muitos vai ficar na memória: o dia em que pela primeira viram acender o lume com agulhas de pinheiro para se assarem castanhas e para se fazer o magusto.


A atividade integrada no PAA foi orientada pela coordenadora de estabelecimento e contou com a colaboração dos docentes do ensino pré-escolar, 1º CEB, demais professores e assistentes operacionais. E também com o senhor presidente da junta de freguesia que contribuiu com a oferta das castanhas. A quem deixamos aqui o nosso agradecimento.


 E digam lá, se podemos ou não manter a tradição mesmo em cenários anómalos como é o caso da pandemia que estamos a viver.

 Haja imaginação, vontade e precaução tudo se pode fazer e não é um covid irritante que vai fazer esquecer a tradição.

                                                               Vamos comer castanhas

Comemorar o S. Martinho

Oh covid não me apanhas

 Eu também sou espertinho.