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quinta-feira, 28 de fevereiro de 2019

O vestido de noiva ao longo da História

 Integrado na comemoração do Dia dos Namorados, 14 de fevereiro, o grupo disciplinar de História e História e  Geografia de Portugal, em articulação com  a BE, organizou uma exposição de  vestidos de noiva e um desfile de noivas.






A atividade foi repartida em duas sessões. A primeira coincidiu com o dia dos namorados tendo sido apresentadas duas coreografia por alunas e alunos do 8º A e B, intituladas  " A sedução" e  "A conquista", seguida de uma pequena dramatização  referente ao pedido  da "mão da menina"  ao pai , um pedido original, apresentada em género de rap, esta atuação foi direcionada para todos os alunos da escola.
 Formalizado  o pedido, esperou-se o tempo necessário para que não houvesse dúvidas, nem arrependimentos. Daí que, o casamento só tenha  acontecido uma semana depois e na data marcada as noivas apareceram, e como manda a tradição, fizeram-se esperar, para aumentar as expectativas.
 Com direito a passadeira vermelha desfilaram as noivas, ostentando indumentárias do séc XIX e das décadas 50, 60, 70, 80, 90  do séc. XX e do séc. XXI.


 Os modelos foram disponibilizados, por professores, assistentes operacionais, particulares e familiares dos alunos e apresentados por alunas e alunos   do 2º e 3º CEB e do 1º ano (os meninos e meninas das alianças"



Os noivos tiveram direito a marcha nupcial e ao repicar do sino, anunciando que os noivos   já estavam a sair  da igreja já casados e foram saudados pelos convidados  com  flores e "foguetes".
A boda também estava preparada, não um faustoso banquete, mas ainda assim, não faltou o arroz doce e os bejinhos doces
 "Parabéns aos noivos" e  que "Sejam muito felizes" foram os votos que desejaram aos noivos  os convidados presentes, pais e encarregados de educação e  familiares.

segunda-feira, 25 de fevereiro de 2019

A Francisca quer ser arquiteta, quando for maior?

 A Francisca   quer ser arquiteta? 


Foi a pergunta que fizemos quando vimos uma maqueta  de um complexo escolar tão bem feitinho pela Kika. Ela conseguiu  reproduzir com pormenor todos os edifícios que compõem a nossa escola:
- Tinha a portaria, as salas de aulas, o ginásio, o recinto desportivo, os jardins.


A Francisca quis partilhar o seu trabalho com os colegas, a biblioteca escolar  mostrou  o seu projeto e todos os seus colegas gostaram muito. 



A obra foi elogiada  e a para a sua autora foram ouvidos:-"Muitos Parabéns", "Estás muito bem feito" , "A Kika vai ser uma boa arquiteta". 
 Não sabemos se a Francisca vai ser arquiteta, mas uma coisa temos a certeza- ELA PODE SER TUDO O QUE QUISER SER.


 Nós gostamos muito quando sabemos  de ti e sobretudo quando nos trazes  estas novidades.
Quando  " Vens à escola e estás connosco" até o sol sorri para te receber e é um bocadinho do céu que te queremos oferecer.


Continuamos  à tua espera e a pensar  muito em ti, temos muito que conversar...
 Só mais uma coisa, mais um desafio.
Sabem em que dia da semana é que este complexo arquitetónico foi inaugurado?
A Kika deixou uma pista... Quem adivinha qual o dia da semana?

quinta-feira, 21 de fevereiro de 2019

Cada um pode escolher o rumo que quiser, mas é preciso estar atento às ratoeiras...

 O que nós queremos é que ninguém perca o norte e ande por aí à deriva sem rumo.


Para que toda a gente ande  bem orientado e  no rumo certo, no âmbito dos conteúdos programáticos da disciplina de Geografia, os alunos e alunas da turma do 7º A e do 7º B   produziram  vários e originais modelos de rosas-do-vento, que  quiseram partilhar com a comunidade educativa. Para divulgação dos mesmos, estiveram expostos no átrio da nossa escola.





Os trabalhos foram apreciados e os seus autores parabenteados.

Quem disse que andar com a cabeça no ar é mau?

 "Andar com a cabeça no ar"ou "andar com a cabeça na lua" são expressões idiomáticas  sinónimas de alguém distraído, desconcentrado e como tal,incapaz de aprender, mas há exceções- 


 andar com a cabeça  no ar pode significar ver pormenores que só alcançamos quando olhamos bem lá para o alto, por exemplo, há motivos decorativos de um edifício que só são visíveis nos frisos, junto ao beiral do telhado... Pessoalmente gosto muito de andar a visitar uma cidade, com a cabeça no ar, nem imaginam o que se aprende. Experimentem.
 Por isso mesmo, sugiro que vão à BE e entrem de cabeça no ar e sem pressa para ver o que encontram e se conseguem identificar quem fez...
 Eu não vou dizer o que é, se tiverem curiosidade têm que estar atentos e com a cabeça no ar.
Só vou dar uma ajudinha...




terça-feira, 5 de fevereiro de 2019

É bom ser diferente

 Cada um comemora o que quer e como quer. 
Desta vez, quisemos comemorar a despedida do inverno, tão frio que tem andado. As celebrações , aquelas feitas à séria, têm  sempre um toque de festa, com muitas pessoas presentes, muita alegria e animação. E podem culminar  com ofertas dadas aos convidados.
 A BE fez a festa, os convites foram feitos e os convidados vieram com muito agrado.  Convidados  muito especiais, os meninos e meninas do 1º ano acompanhados (as) com as respetivas professoras.
E começou a festa, a festa do livro e da leitura. Digam lá se não foi um bom presente!
O livro, A ovelhinha preta foi o escolhido e lido pela professora Ângela, coordenadora da BE.
 
 

O livro  conta a história de um pastor que guardava o seu rebanho nas montanhas com a ajuda do  seu cão Piloto.O rebanho tinha apenas uma ovelha preta e todas as outras eram brancas.

 Enquanto as ovelhas pastavam, o pastor fazia meias, cascóis e camisolas.
Quando chegava a noite, o Piloto juntava as ovelhas e metia-as no redil. Todas obedeciam, menos a ovelha preta que gostava de observar as coisas e de pensar nelas. O Piloto ficava zangado e queria que o pastor a vendesse.
 Um dia, houve uma grande tempestade de neve. O pastor e o cão correram para casa e deixaram as ovelhas sozinhas à neve e ao frio. A ovelhinha preta levou as suas companheiras para uma gruta que conhecia e todas se salvaram.
 No dia seguinte, havia muita neve e o pastor não conseguia encontrar o rebanho, até que avistou uma mancha negra e percebeu que era a sua ovelha preta. O pastor ficou muito contente e manteve a ovelha no seu rebanho.
 Depois da tosquia, fez bonitos cachecóis e camisolas brancas com bolinhas pretas que vendeu por bom dinheiro.
A partir daí, o pastor fez criação de ovelhas pretas e brancas.E nasceram muitas ovelhinhas  malhadas de branco e preto.
 A história permitiu refletir e conversar sobre os comportamentos das pessoas e do relacionamento com elas. E ninguém é bom, ou mau, sozinho, precisa sempre do outro.
 A festa foi animada, todos participaram e quiseram fazer uma homenagem a todas as ovelhinhas do mundo, todas diferentes e todas iguais.




Agora, esperem para ver como ficou o local da festa. 
-Acham que ficou tudo desarrumado ? -Com muito lixo espalhado pelo chão?

Alguém já lá foi ver?