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quinta-feira, 30 de junho de 2022

E se eu …

 

 E se eu …

-Fosse muito rico(a)

-Fosse eu que mandasse

-Fosse muito inteligente

- Tivesse superpoderes

 Foi uma actividade dinamizada pelos alunos do 7º A , da EBI de Pereira, integrada nos conteúdos programáticos da disciplina de Cidadania e Desenvolvimento- Direitos do Homem  / Igualdade de Género.

O objetivo da atividade foi uma forma de sistematização de aprendizagem, uma espécie de teste global do trabalho realizado ao longo do semestre. Verificar se realmente aprenderam as mensagens transmitidas, analisadas e debatidas.

 À perguntar e se fosses muito rico o que farias , no que respeita aos direitos do homem? As respostas surpreenderam. Disse assim o Rodrigo Sousa “E se eu fosse muito rico? Se eu fosse muito rico continuava a ser a mesma pessoa que sou hoje, mas conseguiria ajudar as pessoas que mais precisassem. No entanto, os meus direitos seriam os mesmos, pois os direitos das pessoas não dependem da sua riqueza. Infelizmente, a realidade é que uma pessoa rica consegue ter mais visibilidade que outras não conseguem, então eu podia usar essa visibilidade e influência para lutar pelos direitos das outras pessoas.” Do mesmo modo o  Martim Vicente acrescentou que “Muito dinheiro…é o meu sonho para ajudar.” E o Gonçalo quis esclarecer «No meu caso, se tivesse todo o dinheiro do mundo, faria muita coisa diferente! Provavelmente criaria uma fundação para investir em projetos sociais e culturais. A maior parte dos meus recursos iria para apoiar organizações que desenvolvessem projetos na área da educação, saúde e cultura. Também o combate à pobreza e à exclusão social seria um dos principais desafios. […]Mas eu não sou rico. Eu sou apenas um aluno do 7º ano. Mas a mudança começa em cada um de nós com ou sem dinheiro!




 Também a Matilde António quis dar o seu testemunho e num deles, enquanto dotada de superpoderes queria  «E se eu tivesse superpoderes e fosse muito inteligente, transformaria a mente das pessoas de maneira a que elas não fossem egoístas, egocêntricas, maldosas e invejosas, fazendo assim com que o mundo melhorasse, porque todos pensariam no bem do próximo. E com muita inteligência teria a possibilidade de curas para doenças atualmente incuráveis e fatais; de desenvolver meios tecnológicos que permitissem o acesso à água potável e a uma alimentação saudável em todo o planeta e de desenvolver formas de parar imediatamente com as alterações climáticas e o efeito de estufa.»

Pelo que se avaliou, todos os alunos passaram com distinção.

 O trabalho foi divulgado junto da comunidade educativa, e a atividade final apresentada aos encarregados de educação em articulação com o diretor de turma.

 Estaremos nós, no bom caminho, para criarmos um mundo melhor? Acreditamos que sim, a mão-de-obra é de primeira qualidade. VAMOS CONTINUAR a cuidar dos alicerces, para que o edifício final seja  sólido e harmonioso, onde se possa viver com prazer .

https://www.youtube.com/watch?v=rBrd_3VMC3c



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